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12-01-2013

Entrevista a Paula Cardoso, deputada e candidata do PSD à Câmara Municipal de Águeda



Há poucos dias foi confirmada a sua candidatura à presidência da Câmara de Águeda, pelo PSD, nas próximas eleições autárquicas. Como surge esta disponibilidade para avançar?
Primeiro foi o apelo que me fizeram as pessoas do meu partido e as pessoas com quem me relaciono. A principal motivação passa por alterar algumas estratégias e planificações feitas em Águeda, e estabelecer outras prioridades que entendo mais correctas. Tendo uma visão diferente para o concelho, quer em termos humanos e de planificação, quer em outras áreas como a acção social, entendi avançar. Se as pessoas aderirem ao que temos para lhe oferecer em termos de futuro, estarei disponível para isso. De resto, estou disponível para aceitar aquilo que o povo entende que merece a minha candidatura.

Se não chegar a ser eleita para presidir à autarquia, aceita o lugar de vereadora?
Em princípio sim. Não sei ainda a legislação que vai sair sobre isto, em termos de competências e pode trazer alguma alteração. De resto, a este propósito quero dizer que defendo que, quem ganha, deve governar. Quero também lembrar que nunca deixei de exercer qualquer lugar para o qual fui eleita e espero não o fazer.

Foi recentemente comunicado que, nas próximas eleições autárquicas, o PSD e o CDS/PP avançam preferencialmente em coligação. Em Águeda, existe também essa possibilidade?
Podemos avançar. Já tivemos algumas conversações sobre esta matéria, mas precisamos de definir a estratégia. A receptividade de ambas as partes, sobre isto, é boa. È preciso é estabelecer um projecto comum. Por mim, não vejo dificuldade em exercer uma governação em coligação com o CDS/PP. As pessoas é que importam. Desde que se forme uma boa equipa, isso é que importa.

O PSD votou contra o Orçamento da autarquia para o corrente ano, porquê?
Penso que é mais do mesmo. Mais uma vez, não trata de igual forma o que deve ser tratado de igual forma. Penso até que transporta em si qualquer coisa de gravíssimo. Ao ser eliminada das transferências camarárias a freguesia de Agadão, só por si era uma situação que merece o repúdio do PSD, e deveria merecer o repúdio de todos os elementos da assembleia municipal. É um acto de tal maneira anti-democrático que é muito grave. Não esperava assistir a um acto destes em Águeda. De uma forma vingativa e para penalizar uma freguesia, porque existe um conflito judicial, não esperava ver num clima democrático.

Relativamente ao valor orçamentando para 2013 que, comparativamente a 2012, desde cerca de 7 milhões de euros, qual o comentário que lhe merece?
Os orçamentos apresentados nunca foram reais. Este pode estar mais aproximado da realidade. Não questiono os valores. A forma como são distribuídas as verbas é que é questionável.

O presidente diz que se trata de um orçamento virado para as preocupações sociais…
Mas os programas apresentados, nesta área, são tímidos. Não vejo que seja um orçamento francamente voltado para as questões sociais.


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